Melhores Práticas no. 22

Normalmente, a eficiência térmica reflete quão bem o recipiente da caldeira transfere calor. Este conceito geralmente exclui perdas por radiação e convecção. A eficiência da combustão implica apenas a capacidade do queimador de queimar o combustível sem a presença de monóxido de carbono ou hidrocarbonetos não queimados. A eficiência da caldeira pode não significar nada, mas se relacionarmos esta eficiência com a energia fornecida à caldeira em relação à energia que ela fornece convertida em vapor, podemos considerar esta relação combustível/vapor como uma verdadeira relação de eficiência.

A eficiência de uma caldeira foi definida como a relação entre o calor fornecido através da geração de vapor, dividido pelo calor fornecido pelo processo de combustão.

O calor total gerado em um processo de combustão não é totalmente transferido para a geração de vapor devido às perdas naturais que as caldeiras ou geradores de vapor apresentam no projeto, essas perdas são devidas a:

• Perdas devido à radiação e convecçã o

• Perdas por desperdício de gases quentes na chamin é

• Perdas devido a drenos de condensado em alta temperatur a

• Perdas por umidade no vapor gerad o

Estas perdas têm um impacto muito significativo na eficiência total, pelo que vale a pena fazer uma análise detalhada de cada uma delas.

Las perdas são geralmente devidas ao projeto de construção da caldeira ou gerador de vapor, portanto será fornecida uma descrição geral das características do projeto.

CALDEIRAS DE PACOTE

O conceito de caldeiras compactas existe em todo o mundo há cerca de 70 anos. Neles, todos os componentes são projetados e instalados em uma única plataforma, de forma que as únicas conexões necessárias ao seu funcionamento sejam as instalações de: água, energia elétrica. , combustível, vapor e condensado e chaminé para descarga de gases de combustão. A caldeira do pacote é compacta, geralmente ocupa pouco espaço e é montada completa com queimador, ventilador, isolação, refratários, controles, bomba auxiliar e pré-aquecedor interligados elétrica e mecanicamente. Isto dá ao proprietário a simplicidade de uma única fonte de responsabilidade por garantias, reparos e manutenção.

Durante a Segunda Guerra Mundial, um novo tipo de caldeira compacta foi introduzido na indústria naval (Scotch Boiler), que agora é amplamente conhecido na indústria como Drum Boiler.

CALDEIRA DE TUBO:

Essas caldeiras são construídas por um vaso cilíndrico, com um queimador central denominado “Tubo Morrison”, os gases de combustão passam por dentro dos tubos, chamados de tubos de fumaça, a água e o vapor ficam na parte externa dos tubos. e o queimador, contido no corpo principal. Essencialmente, uma caldeira de tubo de combustão é construída de forma semelhante a um trocador de calor de casco e tubo.

Uma das características inerentes a esta caldeira é o grande volume de água que contém; isso permite responder às variações de carga com alterações mínimas na pressão do vapor.

O design ideal para este tipo de trocadores é o formato esférico, porém, não é prático, por isso utiliza-se o formato cilíndrico.

Num corpo cilíndrico, as forças transversais são facilmente absorvidas pela estrutura, no entanto, as forças longitudinais limitam a construção das referidas caldeiras.

Tensões longitudinais tendem a causar falha lateral. Essas forças são proporcionais à pressão e ao diâmetro do recipiente, a espessura da placa torna-se cada vez maior à medida que tentam absorver esses esforços, portanto o limite de pressão que esses equipamentos podem atingir é de no máximo 300 psig (21kg/cm²g).

FOR-IM-024

REVISION DEL FORMATO: C

FECHA DE EFECTIVIDAD DEL FORMATO:10/03/2022

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